Passados os primeiros momentos após a tomada do Recife, cuidaram os holandeses de reforçar as defesas de sua posição. Haviam trazido entre eles o engenheiro Commersteijn, que se encarregaria de várias de suas obras de defesa. Tanto quanto aos portugueses, preocupava aos holandeses a defesa do porto. As feições naturais do porto propiciavam condições tais que, dois pontos deveriam ser efetivamente defendidos: a entrada principal da barra, ao norte, e a barreta dos afogados, um pouco mais ao sul.
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