Campo do Nacional Futebol Clubel - Manaus/Amazonas

Esportes / Campos de Peladas

Enviado em 20/09/2008

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Localização Geográfica

Coordenadas: -3.114117, -60.014841

Cidade: Manaus

Estado: Amazonas


Nacional Futebol Clubel


Fundação 13 de Janeiro de 1913

Endereço R São Luiz 230 Adrianópolis CEP 69057-250 Manaus/AM Tel. (92) 633 4181

Estádio Vivaldão: 55.000

Uniforme Camisa azul com gola branca, calção branco e meias brancas

Títulos Campeão Amazonense 1916/17/18/19/20, 1922/23, 1933, 1936/37, 1939, 1941/42, 1945/46, 1950, 1957, 1963/64, 1968/69, 1972, 1974, 1976/77/78/79/80/81, 1983/84/85/86, 1991, 1995/1996, 2000 e 2002/2003.

Campeão da Copa do Rei Fahad - Marrocos 1984

Campeão do Taça Pacto Amazônico 1981

O Nacional Futebol Clube tem tentado se reerguer. Rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro, depois de uma campanha desastrosa, tenta se refazer dos desacertos cometidos e partir para mais uma tentativa de retornar à Primeira Divisão do futebol brasileiro, de onde está afastado há 13 anos. Desde 1916, quando começou a disputar o campeonato amazonense amador, conquistou 37 títulos estaduais, 19 a mais que seu mais tradicional adversário, o Rio Negro. Alguns enfileirados, como o pentacampeonato, em 1920, o hexa em 1981 e o tetra, em 1986. A primeira conquista fora de casa, veio com o gol histórico de Pepeta contra o Grêmio Maringá, em pleno Maracanã, na preliminar entre Brasil e Venezuela, em 24 de agosto de 1969. Em meados da década de 70, começou a preparar um pulo mais alto, quando trouxe, do Atlético Mineiro, os juniores Toninho Cerezzo, Paulo Izidoro e Campos. Em 1981, conquista o torneio do Pacto Amazônico. Mas, despontou mesmo, entre 1984 e 1986, quando Aderbal Lana comandou o time dos sonhos da maioria dos nacionalinos: Reginaldo; China, Paulo Galvão (hoje auxiliar-técnico), Murica e Luiz Florêncio; Cláudio Barbosa, Sérgio Duarte, Helinho e Carlos Alberto Garcia; Dario e Edú. De “quebra”, tinha Bendelak, Marinho Macapá, Hidalgo e Jorginho, entre outros.Com esse poderio, o Nacional desconheceu a força de times consagrados, como Internacional (2 a 1), Atlético Mineiro (2 a 1), Palmeiras (1 a 0). Na margem do campo, tinha o conhecimento técnico de um Aderbal Lana; fora dele, a ousadia e a astúcia de um Manoel do Carmo Chaves Neto, hoje no São Raimundo.

Mas os tempos passaram e com ele, a preocupação em brigar pelo direito líquido e certo de manter espaço entre os grandes. O Nacional tenta ganhar terreno no caminho das pedras, para preparar a chegada do seu centenário, no lugar de onde nunca deveria ter saído.

Site: http://www.arquivodeclubes.com/am/nacional.htm

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